quarta-feira, 30 de abril de 2008

O segundo Origami



Uma caixa feita com 4 folhas de papel colorido.
Um trabalho interessante na sua execução com um resultado final muito apelativo.
Porque não experimentar mais coisas?????

sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 de Abril 1974 - Revolução dos Cravos

"Maria, vem depressa vem ouvir o Zeca.."
" Ah...é sempre um gosto ouvir esta voz.."
Ouvi isto tanta vez...dava tanto para ouvir uma vez mais...

E porque enquanto há vida há esperança - Tanto Mar

Para todos aqueles que ainda não tiveram um 25 de Abril nas suas vidas...e são tantos

25 de Abril, o dia da Liberdade

Muito se falou, e já muito se escreveu sobre este dia. No entanto quando questinamos os jovens sobre o que foi o 25 de Abril grande percentagem deles não sabe o que se passou antes, durante e depois. Nas minhas viagens pela net dei com um site onde encontrei uma descrição simples sobre o 25 de Abril, aqui deixo em jeito de homenagem neste dia da Liberdade.

"O dia 25 de Abril é feriado nacional e é o "Dia da Liberdade".

Quando aconteceu o 25 de Abril em 1974, tu ainda não tinhas nascido mas, se falares com os teus familiares mais velhos, provavelmente eles terão imensas memórias sobre o que aconteceu e o que esta data significou para o nosso país.

Desvenda já aqui um pouco a razão de se chamar a este dia o "Dia da Liberdade".

Desde 1933 que se instalou em Portugal o Regime do Estado Novo, orientando por um senhor chamado Oliveira Salazar. Este regime (governo) era um regime de ditadura.

Sabes o que é uma ditadura? Uma ditadura é um sistema político onde todos os poderes estão concentrados numa só pessoa (ou num grupo de pessoas) e onde as outras pessoas deixam de ter liberdade para dizer o que pensam, o que querem, e são obrigadas a fazer tudo aquilo que lhes dizem, sem reclamar, senão... podem ser presas.

E foi o que aconteceu durante cerca de 40 anos em Portugal. O país mergulhou na tristeza, no medo, no pânico e no atraso a nível de evolução em vários campos!... Não havia democracia, ou seja, não se realizavam eleições livres, como nos nossos dias e, como tal, as pessoas não tinham liberdade para dizer o que pensavam sobre o governo. Eram sempre os mesmos a governar o nosso país e os portugueses tinham de aceitar isso e calarem-se! Mas havia muitas outras coisas que faziam com que o nosso país vivesse retraído e tivesse "parado no tempo", não evoluindo como a maioria dos países da Europa naquela altura. Ora vê só alguns exemplos:

» A escola era obrigatória só até à 4ª classe (4º ano). A partir daí era difícil continuar a estudar.
» As pessoas não podiam escrever o que queriam nem ler, ver e ouvir o que desejavam, tanto nos jornais, rádio ou televisão! Era tudo escolhido pela censura, conhecida como "lápis-azul", que limitava a liberdade de expressão.
» Todos os homens eram obrigados a ir à tropa e o serviço militar durava 4 anos! Era rara a família que não tivesse alguém a combater em África (na altura estava a decorrer a "Guerra Colonial")
» Qualquer pessoa que falasse mal do regime ou fosse contra o colonialismo dos países africanos era, imediatamente, presa pela PIDE, uma polícia política que vigiava, prendia e torturava quem tivesse ideias contrárias às do governo.

Como vês era terrível! A solução para acabar com este modo de vida partiu dos militares, daqueles que já tinham estado na guerra. Já fartos de tantos conflitos e da falta de liberdade que se fazia sentir, criaram o MFA, Movimento das Forças Armadas, que tinha como missão, acabar com este governo.

Combinaram que, na madrugada do dia 25 de Abril 1974, derrubariam o regime orientado por Marcelo Caetano (que seguiu as pisadas de Salazar, após a morte deste), logo depois de ouvirem na rádio duas "senhas" (sinais) que indicavam o momento certo para avançarem. Sabes quais foram as senhas? Foram canções! Pois é, a primeira chamava-se "E depois do adeus", de Paulo de Carvalho e a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso.

E tudo funcionou na perfeição. No dia 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas derrubou o regime sem tiros e pôs fim ao Estado Novo. Não houve qualquer resistência por parte dos governantes. A ditadura terminou e a liberdade regressou ao nosso país! Nesse dia, o povo português saiu à rua para comemorar o regresso da democracia juntamente com os militares que colocavam cravos vermelhos nos canos das suas espingardas. Daí o nome de Revolução dos Cravos.

Curiosidade: Sabias que, antes da revolução, a Ponte 25 de Abril chamava-se "Ponte Salazar" porque foi inaugurada durante o governo de Salazar? Logo após a Revolução de 25 de Abril, a ponte mudou de nome e passou a ser conhecida como "Ponte 25 de Abril".

Agora já percebes porque é que este dia é chamado de o "Dia da Liberdade"? Porque o 25 de Abril de 1974 devolveu a liberdade ao povo português. Mas o 25 de Abril também terminou com a guerra em África, dando início à descolonização dos países ocupados por Portugal neste continente, devolvendo, desta forma também, a liberdade a estes povos. E assim começou uma nova etapa na história do nosso país onde o lema "Democratizar, Descolonizar e Desenvolver" fez Portugal regressar ao núcleo dos países "livres" e amantes da paz."

( site janela do saber)

quarta-feira, 23 de abril de 2008

O meu primeiro Origami

Pois é verdade, aqui está ele. À já algum tempo que andava para experimentar fazer alguma coisa nesta arte que considero magnifica, ontem finalmente arranjei um pouco de tempo ara experimentar e eis que até resultou!

Para quem não sabe Origami é a arte japonesa de dobrar o papel. A palavra deriva do japonês ori (dobrar) kami (papel).
Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado,cujas faces podem ser de cores diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel.

Segundo a cultura japonêsa aquele que fizer mil origamis teria um pedido realizado.

Hoje já fiz o segundo, amanhã coloco aqui uma foto, segundo as minhas contas já só me faltam 998 para ver o pedido que fiz realizado....toca a trabalhar, a esperança é a última a morrer!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Call-center mais tu cá tu lá

Estando eu em casa e tendo eu uma filha que não lhe apeteceu ir jantar fora, chegamos ao consenso de encomendar uma pizza. Como não encontramos nenhuma dos inúmeros papeis que habitualmente nos colocam na caixa de correio recorremos a esta fabuloso mundo que é a internet.
Lá achamos o site da telepizza que foi a marca feliz comtemplada para nos trazer o jantarinho.
Ligando para o número de telefone que está no site atendeu-nos uma simpatica moça que aceitou a nossa encomenda: uma pizza cool chese de tamanho pequeno. Feita a encomenda a sra disse tem direito a um refrigerante, escolhemos uma coca-cola. faltava só saber o preço, foi-nos dito 7.60. Ora eu estava a olhar para o preço do site e não batia certo e inquiri a jovem perguntando-lhe o porquê da diferença ao que ela respondeu: - "ESPERA aí que eu vou saber. !!!!?????"
A menina foi saber e veio com a informação que tinha dado o preço errado e que afinal não eram os 7.60 € mas sim os 6€ que o site mostrava. Fui tambem informada pela menina que já não tinha direito ao refrigerante disse a moça "- olha, assim já não tens direito à bebida"!!!????
Ao que eu pensei...estes call-center de agora na base do tu cá tu lá com o cliente são muito mais fixes, além de reduzirem o preço também pensa nas calorias a mais que ingeriamos caso a coca-ola tivesse vindo à borla!

Uma vontade....

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Um abraço de meio metro

Um abraço de meio metro pode parecer um abraço do tamanho do mundo quando é dado com sentido, com carinho. Ontem uma meia leca linda deu-me um abraço de meio metro que me soube a um abraço do tamanho do mundo.
Foi um abraço apertado com muito carinho à mistura. Foi bom , muito bom.
As crianças têm uma intuição natural que as faz na maior parte das vezes saber quanodo devem mimar os adultos. Ontem não foi um dia especial, mas o abraço que recebi foi um abraço especial.
Beijinho grande para ti meia leca linda!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

A pequena vendedora de fósforos


O olfato tem destas coisas, rapidamente consegue transportar-nos muitos anos atrás, quando, sentada na sala de estar em casa da inha avó, num mãgnifico sofá verde eu me perdia num livro de histórias de encantar. esse livro era o primeiro de uma coleção de 4, era o que eu mais lia, disso tem marcas, com a capa a querer descolar-se.
Esses livros moram agora em minha casa e têm um lugar de destaque na minha estante.
Peguei nele à minutos e o cheiro que emanou quando o abri é incnfundivel, cheira à casa da minha avó, da minha querida avó, não pude deixar de pensar nela, não pude deixar de deixar correr uma lagrima, não consgui não sentir saudades.
Amo-te tanto avó, mas tanto que tenho fingido que foste viajar e que mais tarde ou mais cedo vais regressar. Não é verdade!
Não mais vou puder deitar a cabeça no teu colo para tu mexeres no meu cabelo.
Não mais vou poder pedir-te que me coces os pés!
Não mais vou comer a tua comidinha, tu cozinhavas tão bem avó!
Não mais vou poder dizer o qu sinto e ouvir-te dizer: deixa lá filha isso passa!
Não mais vou ver a tua cara a espreitar do segundo andar onde moravas quando eu batia à porta, mesmo sabendo que era eu ( pois só eu batia na porta daquela maneira não era avó?) lá estavas tu espreitando e sorrindo para mim!
Não mais!
A morte como nós a conhecemos é tão definitiva avó!
Por vezes visitas-me em sonhos, mas ainda não falaste comigo, porquê avó?
A página onde o livro se abriu tem uma pequena história, curiosamente fala de uma neta e de uma avó e da última noite de um ano, não poderia ser mais apropriado , aqui fica a história

A pequena vendedora de fósforos ( joão Cristiano andersen)

Na última noite do ano, uma peuena vendedora de fósforos estava sentada na neve.
Estava com os pés nus, enregelados do frio e o seu delicado corpinho tremia, constantemente agitado por calafrios martirizantes. Não tinha coragem de voltar para casa, porque não havia conseguido vender nem uma caixinha de fósforos e o pai a castigaria; e também porue, lá, em sua choça, cheia de buracos, não estaria, com certeza, mais quente do que na rua. para se aquecer, acendeu um fósfor e, mal brilhou a efemera chama, a pequena por artes mágicas, viu-se ante uma estufa, que a reanimou com o seu calor. Pouco depois, porem, o fosforo se apagou, a estufa desapareceu e a menina ficou novamente à mercê da neve. Acendeu outro, em seguida, e a parede à qual se recostava tornou-se transparente e a menina viu-se num aposento bem fechado, com uma grande mesa preparada ao centro e sobre a qual se via um pato assadop, coberto de loiras batatas. quando, porém, ela estendeu as mãos, avidamente, para aquela dádiva divina, o fósforo apagou-se, a visão desapareceu e, em seu lugar, viu-s de novo a desnuda parede.
Riscou um terceiro fósforo e , derrepente, viu-se a garota sentada em baixo d uma árvore de natal, sobre a qual luziam mil velas. Mas, apenas ergueu as mãos, o terceiro fósforo apagou-se e as velas foram subindo cada vez mais alto até até que se confundiram com as estrelas. E a árvore desapareceu na noite. Acendeu um quarto fósforoe, então surgiu uma grande claridade, no meio da qual se achava a sua vovozinha morta, que lhe sorria docemente. a menina a ela se dirigiu suplicante:
- Oh, avózinha , leva-me contigo! leva-me depressa, porque, assim que se apagar o fósforo, terás desaparecido també, como desapareceram a estufa, o pato e a árvore de natal.
E, para que a sua avózinha não sumisse, foi acendendo fósforos uns depois dos outros, gastando uma caixa inteira.
A avó, então, tomou a netinha nos braços e carregou-a para o alto, para bem lá no alto, onde não há frio, nem fome, nem sofrimentos.
Na manhã seguinte, foi encontrado o corpo inanimado de uma pequena vendedora de fósforos, ue tinha, durante a noite, morrido de frio....

Eu também acenderia todos os fosforos do mundo se isso te fizesse estar ao pé de mim...

Tanto para dizer....

....e não sai nada....

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Trabalhar a partir de casa

Desde que tenho internet que sempre tive na ideia arranjar qualquer coisa para rentabilizar este meio.
Há uns anos atrás descobri uma companhia americana a DHS que não é mais que um clube de compras online. O meu trabalho resumia-se a angariar membros para esse club em qualquer parte do globo. Ser sócio é gratuito e não havia qualquer dificuldade em arranjar quem se quisesse inscrever. Desses que se inscreviam como membros alguns quiseram tambem trabalhar, nesta altura o meu trabalho passava não só por angariar membros como também ajudar aqueles que queriam ganhar algum dinheiro. Não era dificil pois a companhia dava todo o suporte necessário inclusivamente um curso online sobre como fazer as coisas. O dinheiro começou a chegar em forma de cheque, pouco no inicio mas um chque que ia crescendo com o passar do tempo. Esta empresa tinha ainda uma outra particularidade, permitia-me fazer compras online com desconto e ainda ganhar com isso.
Escolhas que fiz afastaram-me um pouco e deixei de trabalhar mas nunca deixei de se membro.
O mês passado decidi retomar esta actividade e tem sido muito bom.
Várias alterações foram feitas e além das lojas online com desconto ainda podemos comprar no comercio radicional tambem com desconto.
Imaginei só qual foi o meu espanto quando descobri que já existiam algumas lojas em portugal com acordo com a DHS!!!
Resolvi então fazer este post , se procuram de facto uma oportunidade para ganhar dinheiro com trabalho a partir de casa esta empresa é uma boa aposta, se quiserem saber mais informações é só clicar no link em baixo ou escreverem para mim!
https://www.clubshop.com/cgi-bin/members/SR1890833
Para saber um pouco mais sobre mim visite:
http://www.glocalgeneration.com/business/LisbonBusinessopportunity

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Uma história de amor...

Um amigo enviou-me isto por e-mail, achei tão bonito que não resisti a partilhar com voces ilustres visitantes do meu cantinho!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Vamos fazer de conta.....

Vamos fazer de conta, só por hoje,

Durante todo o dia,

Ao longo de cada pensamento e decisão,

Que a vida é fácil,

Que todas as pessoas têm boas intenções,

E que tudo joga a nosso favor


E vamos fazer de conta

Que somos amados para além do que conseguimos imaginar,

Que a magia conspira a nosso favor,

E que nada nem ninguém

Consegue magoar-nos sem o nosso consentimento.

E se gostarmos deste jogo,

Podemos jogá-lo novamente amanhã.

E depois de amanhã.

E nos dias seguintes.

E muito em breve,

Deixará de ser um jogo porque a vida, para nós,

Se tornará assim.


É que os pensamentos transformam-se em realidade.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Vontade de produzir

Desde à uns tempos para cá que sinto uma vontade/necessidade de produzir como à muito não sentia. Não sei a que se deve esta súbita vontade de trabalhar, trabalhar, trabalhar mas a verdade é que está dando os seus frutos. Aos poucos tenho vindo a consolidar uma área onde me está a dar muito gosto trabalhar, as terapias complementares ou alternativas como lhe chama a maioria das pessoas. É bom ajudar os outros, ainda é melhor quando ajudando se consegue ganhar algum dinheiro.
Cada vez mais me afasto do que fiz e me aproximo mais do que quero fazer. Isto até que não é mau, não fosse a segurança , hoje em dia difícil de encontrar, que me dá o meu emprego tornando uma eventual decisão de optar pelo outro lado mais difícil. Mas isso ainda não é para já por isso não vale a pena o tormento de pensar nela.
Vejo com gosto que as pessoas me procuram cada vez mais procurando um conselho uma ajuda para escolher um caminho, faço o meu melhor para ajudar e não devo ser má de todo visto essas pessoas voltarem uma e outra vez, algumas delas tornando-se parte do meu dia a dia como se de um velho amigo se tratasse
É gratificante!
Li esta frase, acho que faz todos o sentido, aqui fica:
"For every disciplined effort there is a multiple reward."